terça-feira, 29 de setembro de 2015

Caso Artur Berlet: levado ao Planeta ACART

Antes de mais nada dizer que se Acart e os acartianos existem, temos que lhes render homenagens, por mostrar que entre tantos relatos de abduzidos e contatos pelo mundo afora, relatam suas experiências em mundos onde as sociedades são organizadas e ninguém é superior pelas posses que possui.
Aqui, matamos um certo cara e hoje o louvamos aos quatro cantos, nas capelas, igrejas, como sendo um salvador. O medo transforma o ser humano e com as imagens fortes e de dor, desse que veio para nos mostrar que no Universo não somos os únicos.
Devemos entender, aceitar e aprender com muitos mensageiros e mensagens que nos chegam quase todos os dias, para que possamos sim saber que temos uma nobre missão abaixo desse Sol, nesse planeta maravilhoso, nossa Terra.

Vamos abordar um pouco o caso ocorrido com esse gaúcho de Sarandi.


Aconteceu no dia 14 de maio de 1958, com o tratorista da Prefeitura de Sarandi, Rio Grande do Sul, Artur Berlet que voltava do interior do município, a pé e de carona, e por volta das 19 horas, ao passar próximo a uma fazenda viu uma luz estranha à beira da estrada a uns 200 metros de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era e, chegando próximo viu que a luz provinha de um objeto circular de uns 30 metros.
Berlet se aproximou, viu e foi visto e convidado a entrar na nave e foi levado a um mundo distante, em que após a volta, isso mesmo, relatou sua experiência, suas dúvidas, medos e a mudança na própria vida.


A história mostra que esse gaúcho foi levado ao planeta ACART, um local segundo ele, justo e organizado, onde já não existiam mais as dominações financeiras, ou de povos sobre povos. 
É passada a hora de saber que NÃO ESTAMOS SÓS E JAMAIS ESTIVEMOS.


terça-feira, 8 de setembro de 2015

De onde viemos?

Um video que mostra como pode ter sido a escolha de cada um, a missão ou como quer que se sugira um termo para estar encarnado neste belo Planeta Azul.
Vale o sentido da interpretação acreditando sempre que nunca estivemos e jamais estaremos sós.

Sabe aquela máxima: saudade de casa. onde é a casa?

Somos todos irmãos, independente de onde viemos e para onde vamos.
Cada fato em seu tempo, cada renascer, cada nascimento, é só observar a evolução dos pequeninos que chegam a este mundo.

É tempo de abrir os olhos para novas revelações do alto, da imensidão do espaço, mas não precisa sair de onde está, sim entender e trabalhar interiormente cada nova fase que se abre, pois esse ´[e o nosso tempo, o agora, hoje.
Tudo e todos tem a oportunidade de se esclarecer e acreditar conforme lhe convier. Nem tudo são estrelas no céu.